terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Projeto "Ler é Bom, Experimente!" abre inscrições


Ler é essencial para formação do individuo. Embora essa premissa seja unanimidade entre educadores, os mecanismos de incentivo à leitura no Brasil ainda são muito escassos. A fim de proporcionar novas experiências com a literatura, o Grupo Projetos de Leitura criou o projeto "Ler é Bom, Experimente!", que conta com o patrocínio da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, empresa do Banco do Brasil, pelo quarto ano consecutivo, e com o apoio do Ministério da Cultura. O projeto há 10 anos vem contribuindo para diminuir o déficit literário no Brasil.
Para 2011, a partir do dia 24 de janeiro até 31 de março, o Grupo abre inscrições para 600 Escolas da Rede Pública participarem do projeto, de incentivo à leitura, "Ler é Bom, Experimente!", dirigido ao público infantil, juvenil e adulto, que beneficiará cerca de 60 mil alunos. O trabalho consiste na doação de livros e desenvolvimento de atividades a partir da leitura, por estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, e as inscrições deverão ser efetuadas, pelo professor, no site www.projetosdeleitura.com.br.
As escolas inscritas receberão de 38 a 152 livros de autoria do escritor Laé de Souza, além de material de apoio como: folhas pautadas para redação, questionários e, ainda, uma cartilha pedagógica para auxiliar o professor a executar as atividades dentro da sala de aula.
Para o coordenador do Grupo Projetos de Leitura, o escritor Laé de Souza, nada desenvolve mais a capacidade verbal e de interpretação que a leitura de livros. "Os livros proporcionam um aprendizado leve e de forma natural. Pode-se observar que ao final da leitura os estudantes ficam enriquecidos com novas experiências, novas ideias, novo vocabulário, entre outras infinitas vantagens que essa prática pode oferecer", destaca Laé de Souza.

Obras no projeto

Em 2011 o projeto será aplicado com as obras "Radar, o cãozinho", "Quinho e o seu cãozinho - Um cãozinho especial" e "Espiando o mundo pela fechadura", sendo que a escola poderá participar com duas ou mais classes, recebendo, como doação, exemplares para todos os alunos.
Após a execução das atividades sugeridas pelo projeto, os alunos respondem um questionário sobre a obra e desenvolvem textos baseados nas crônicas ou nos personagens do livro. Os autores dos três melhores trabalhos recebem como prêmio outra obra de Laé de Souza. A outra grande oportunidade do projeto, é que os alunos participantes, a partir do 6º ano, concorrem a ter o seu texto no livro "As 50 melhores crônicas do Ler é Bom, Experimente! – Volume 3", que será lançado no final de 2011.
Sobre o Grupo Projetos de Leitura 
Criado em 1998, pelo escritor Laé de Souza, os trabalhos têm como objetivo vencer um dos maiores desafios encontrados pelos professores e amantes da literatura: criar o hábito da leitura. Os projetos, apoiados pelas leis de incentivo à cultura, são aplicados em escolas da rede pública, parques, praças, hospitais, transportes coletivos, hipermercados e outros.
Sobre o autor
Laé de Souza é cronista, dramaturgo, produtor cultural, bacharel em Direito e Administração de Empresas, autor de vários projetos de incentivo à leitura e de livros infantis, juvenis e adultos, entre eles: "Acontece", "Acredite se Quiser!", "Quinho e o seu Cãozinho" "Um cãozinho especial", "Nos Bastidores do Cotidiano" , "Espiando o Mundo pela Fechadura", "Coisas de Homem & Coisas de Mulher".
Aliança do Brasil
Criada em 1997, a Aliança possui uma diversificada carteira de produtos, composta por mais de 40 tipos de seguros que cobrem riscos pessoais e patrimoniais, entre eles os seguros de vida, residenciais, empresariais, rurais, de transporte e outros. São soluções para necessidades de pessoas físicas e jurídicas, em todos os segmentos, inclusive no agronegócio. A carteira de riscos pessoais e de outros ramos soma mais de 10 milhões de clientes.
Em um país em que a população lê em média 1,3 livro por ano (dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-livros), projetos de incentivo à leitura são mais que bem-vindos. Eles são essenciais para romper esse quadro alarmante e quebrar o paradigma que o brasileiro não gosta de lê. Imbuídos dessa premissa é que o Grupo Projetos de Leitura, de autoria do escritor Laé de Souza, surpreende pela quantidade e o sucesso das atividades realizadas ao longo de 2010.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Autores da Baixada Fluminense expõem seus livros em Nova Iguaçu

A VII Exposição de Livros de Autores sobre a Baixada Fluminense estará presente na feira itinerante da ABL - Associação Brasileira do Livro.

No acervo, mais de 70 títulos garimpados pela Produtora Cultural Claudina Oliveira e o Escritor e Editor Moduan Matus.

A ideia de expor livros de autores e temas sobre a Baixada Fluminense é antiga, pois o escritor, e também colecionador Moduan Matos, com um acervo de mais de 150 títulos, é também um dos principais motivadores das publicações de poesia em Nova Iguaçu, bem como um dos primeiros a expor o acervo nos estandes da ABL.

Claudina Oliveira idealizadora da mostra atual que vai para a VII Edição, sentiu necessidade de expandir a visibilidade desse acervo para outros municípios da região em 2009, quando realizou, com o apoio do Fórum Cultural da Baixada Fluminense dentro do 8º Prêmio Baixada, em Seropédica, a I Edição dessa mostra.

O acervo atual tem novidades: o historiador Ney Alberto de Barros, em parceria com a Traço e Texto Publicações lança (depois de 32 anos!) "DE MAXAMBOMBA À MAIS-QUE-BOMBA (EM NOVA IGUAÇU DEPOIS DA TEMPESTADE VEM... A LAMBANÇA)"; e Dudu de Morro Agudo, traz, recém saído do forno, "Enraizados - Os Híbridos Glocais".

Também no acervo:

Academia de Letras e Artes de São de Meriti - Antologia (2001); Antologi
Alexandre Cardoso - Retratos da Baixada Fluminense
Ana Giovani (Hanny Saraiva) – O Segredo do Palco e Blônicas 2 – a vez dos leitores
Angela Sepulveda de Oliveira – O Mundo Encantado das Joanipones; Joanipones – De Paracambi para todo o Brasil.
Antonio Paullista - Poemas de Amor e Revolução; Gente, Lugares e Cidades; O Último Romance;
Antologia Iguaçuana – XXI Poetas de Iguassú (2002)
Aquino de Araújo – A Escola que eu vi Crescer
Edson Ribeiro - Uma Viagem a Iguassú Através da Cartografia
Elyseu Adail de Alvarenga e Rogério Torres - O Coronel Elyseu e o seu Tempo
Eny Varella - Meu Método de Ensino Elementar da Arte P´lásticas - Impressionismo Romântico Vol. I
Evaldo Rocha - A Tragetória dos Sem Propósito; Vivendo de Forma Equilibrada
Francisco de Oliveira - O Canto da Mãe Lua e Ecologia Sobrevivência e Paz
Gênesis Torres - Em Busca da Memória; Baixada Fluminense - A Construção de Uma História
Guilherme Peres - Um Lugar no Passado (História Fluminense).
Henrique Souza - enCantos do Ser
Heraldo Bezerra – HB - Engenharia de Aviãozinho
José Claudio S. Alves- Dos Barões do Extermínio
Jorge Cardoso – De Dentro do Tempo Blindado
José de Oliveira Luiz – Cuca Fresca & Memória de Gari
Jorge Vidal – Ceia, Si! Cruz, Não!; Eclésia – A Noiva Aprovada Por Ele.
Lasana Lucata – Caçada ao Madrastio
Leni Neves Bandeira - Tecido no Tempo
Lírian Tabosa - Lírios; Umas e Outras
Luiz Sérgio da Mota Miranda - A Primeira Revolução Tecnológica do Gênero Humano
Luz Macalé - Planeta Nada
Maarina Coufals Sena - COMO VERMELHO PARA UMA ROSA PÁLIDA
Mailton Rangel – POEMADURO
Manoel Ricardo Simões – Comentários e Observações sobre o Atlas Geográfico
Maria Chambarelli de Oliveira - A Terra Onde Nascem Meus Filhos é a Minha Terra
Maria do Carmo Gregório - Solano Trindade O Poeta das Artes do Povo
Michele Carvalho - Furor Letárgico da Alma
Moduan Matus - Acepções do Amor; As Margaridas Estão Cada Vez Mais Raras (Contos); Vermelho – Um Século de Poesia; Um Olhar Pelas Janelas da Baixada; Signos – Poemas Instalações;
Paulo Santos - Imagens da Cidade; Ilustres e Anônimos – Personalidades Negras de Nova Iguaçu
Pe. Roberto Guedes Araújo - Histórias Cronicas em Contos Mínimos
Pedro Ferreira da Silva - Família em Foco; Desabafo Sem Demagogia; Jornada de Responsabilidade Social; Solidariedade e Idealismo
Penha Santiago – Floradas do Coração
Sil - Miscelâneas - Poemas & Outras
Simone Fadel - Meio Ambiente, Saneamento
Stélio Lacerda e Rogério Torres – Pelos Caminhos que a História Deixou
Tadeu Fialho - A Ciência Secreta de Holanda Merles
Theóphilo Antônio da Rocha Mattos – História de Uma Nova Igreja (Jubileu de Prata da Diocese de D. Caxias e S. J. de Meriti
Ulisses Mauro Lima - Passagem de Nível
Vicente Portela - Os Anjos do Pé Sujo


... Entre outros.

Venha nos visitar!

Feira Itinerante da ABL - Associação Brasileira de Livros
Autores e Livros da Baixada Fluminense - STAND 15
Praça Rui Barbosa - no final do caçadão de Nova Iguaçu, em frente aos bancos Bardesco e Banco do Brasil.
Dias: 19 a 26/02 (menos domingo)
Horário: 09 as 17h - Sábado: 09 as 14h


domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nova Oficina de Contação de Histórias

Oficina de Contação de Histórias
"O Contador de Histórias"



. Ministrantes: As Alquimistas da Palavra
Sonia Sampaio e Deka Teubl
Profas. (Letras) e Contadoras de Histórias


. Programa:
- O Contador de Histórias: seu papel, sua importância
- Habilidades do Contador de Histórias
- Tipos de Narrativas: fábula, lenda, mito, conto, conto de fadas, crônica e páginas de romance

- Atividades Lúdicas / Narrativas Vivenciadas
- O Conto Popular e o Conto Autoral
- Para Quem, Onde e Quando Contar Histórias
- Contação de Histórias
- Bibliografia
- Entrega de certificados


. Local: Biblioteca Popular de Botafogo "Machado de Assis" (RJ)
. Endereço: Rua Farani, 53 - (próx. à Universidade Santa Úrsula)
. Dia: 19 de fevereiro de 2011 / (sábado)
. Horário: das 11:00 às 15:00 horas
. Carga horária: 4 horas-atividade
. Investimento: R$ 50,00 (com material didático)
. Inscrição: até o dia 16/02/11 com

- Sonia Sampaio / e-mail: sonia.sampaio@oi.com.br
Fone: 2551-3572

- Deka Teubl / e-mail: dekateubl@yahoo.com.br
Fone: 3237-7237

Ler para escrever

Bons leitores são bons escritores? Nem sempre. Para enfrentar o desafio da escrita, é preciso investigar as soluções de autores reconhecidos                    

Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

Todo mundo já ouviu (e provavelmente também já repetiu) a noção de que, para escrever bem, é preciso ler bem. À primeira vista, parece um princípio básico e indiscutível do ensino da Língua Portuguesa. Tanto que a opção de nove entre dez professores tem sido propor aos alunos a tarefa. Ler muito, ler de tudo, na esperança de que os textos automaticamente melhorem de qualidade. E, muitas vezes, a garotada de fato devora página atrás de página, mas - pense um pouco no exemplo de sua classe - a tal evolução simplesmente não aparece. Por que será?
Antes de mais nada, ninguém aqui vai defender que não se deva dar livros às crianças. A leitura diária é, sim, uma necessidade para o letramento. Mas ler para escrever bem exige outra pergunta: de qual leitura estamos falando? Para fazer avançar a escrita, a prática não pode ser um ato descompromissado, sem foco. Pelo contrário: exige intenção e um encadeamento bem definido de atividades, que tenham como principal objetivo mostrar como redigir textos específicos.

"A leitura para escrever é um momento especial, que coloca os estudantes numa posição de leitor diferente da que usualmente ocupam. Afinal, a tarefa deles será encontrar aspectos do texto que auxiliem a resolver seus próprios problemas de escrita", afirma Débora Rana, psicóloga e formadora de professores do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

É um trabalho que destaca a forma - estamos falando de intenção comunicativa e estilo, portanto -, tema relacionado a inquietações que tiram o sono de muitos docentes: por que as composições dos alunos têm tão poucas linhas? Por que eles não conseguem transmitir emoção ou humor? Por que as descrições de lugares e personagens não trazem detalhes?
Trechos de contos trazem ótimas sugestões para os textos
A ideia do trabalho é analisar os efeitos e o impacto que cada obra causa em quem as lê. Sensações, claro, são subjetivas, variando de pessoa para pessoa. Mas, quando lê diversos textos bons, com expressões e características recorrentes, a turma consegue, pouco a pouco, entender que é a linguagem que gera os tais efeitos que tanto nos comovem ou divertem. Nesse sentido, o conto, um dos tipos de texto mais usuais nas classes de 3º a 5º ano, oferece excelentes recursos para enriquecer produções de gêneros literários.

Cabe ao professor, no papel de leitor mais experiente, compartilhar com a turma as principais preciosidades, iluminando onde está o "ouro" de cada obra. Abaixo, listamos alguns dos principais pontos a ser observados e trabalhados nos textos da garotada. Também elencamos exemplos de como os contos podem ajudar a melhorá-los.

Linguagem e expressões características de cada gênero. Cada tipo de texto tem uma forma específica de dizer determinadas coisas. "Era uma vez", por exemplo, é certamente a forma mais tradicional de dar início a um conto de fadas (note que ela não seria adequada para uma composição informativa ou instrucional). Além de colaborar para que a turma identifique essas construções, a leitura de contos clássicos pode municiá-la de alternativas para fugir do lugar-comum. O Príncipe-Rã ou Henrique de Ferro, na versão dos Irmãos Grimm, começa assim: "Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas".

Descrição psicológica. Trazendo elementos importantes para a compreensão da trama, a explicitação de intenções e estados mentais ajuda a construir as imagens de cada um dos personagens, aproximando-os ou afastando-os do leitor. Em O Soldadinho de Chumbo, Hans Christian Andersen desvela em poucas linhas os traços da personalidade tímida, amorosa e respeitosa do protagonista: "O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado: ela olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto dela e poder contemplá-la".

Descrição de cenários. O detalhamento do ambiente em que se passa a ação é importante não apenas para trazer o leitor "para dentro" do texto mas também para, dependendo da intenção do autor, transmitir uma atmosfera de mistério, medo, alegria, encantamento etc. Em O Patinho Feio, Andersen retrata a tranquilidade do ninho das aves: "Um cantinho bem protegido no meio da folhagem, perto do rio que contornava o velho castelo. Mais adiante estendiam-se o bosque e um lindo jardim florido. Naquele lugar sossegado, a pata agora aquecia pacientemente seus ovos".

Ritmo. É possível controlar a velocidade da história usando expressões que indiquem a intensidade da passagem do tempo ("vagarosamente", "após longa espera", "de repente", "num estalo" etc.). Outros recursos mais sofisticados são recorrer a flashbacks ou divagações dos personagens (para retardar a história) ou enfileirar uma ação atrás da outra (para acelerar). Charles Perrault combina construções temporais e encadeamento de fatos para gerar um clima agitado e tenso neste trecho de Chapeuzinho Vermelho: "O lobo lançou-se sobre a boa mulher e a devorou num segundo, pois fazia mais de três dias que não comia. Em seguida, fechou a porta e se deitou na cama".

Caracterização dos personagens. Mais do que apelar para a descrição do tipo lista ("era feio, medroso e mal-humorado"), feita geralmente por um narrador que não participa da ação, que tal incentivar a garotada a explorar diálogos para mostrar os principais traços dos personagens? Nesse aspecto, a pontuação e o uso preciso de verbos declarativos e de marcas da oralidade (leia a reportagem O papel das letras na interação social) exercem papel fundamental. Neste trecho de Rumpelstichen, os Irmãos Grimm dão voz à protagonista para que ela se lamente:

"- Ah! - respondeu a moça entre soluços. - O rei me mandou fiar toda esta palha de ouro. Não sei como fazer isso!"

Para terminar, um último e imprescindível lembrete: você pode ter colocado a turma para ler e ter direcionado adequadamente a atividade para melhorar a qualidade dos textos, mas o trabalho não para por aí. Nada disso adianta se o estudante não tiver a oportunidade - mais até, a obrigação - de pôr o conhecimento em prática. Ainda que a leitura seja essencial para impulsionar a escrita, não se desenvolve o comportamento de escritor sem enfrentar, na pele, os complexos desafios do escrever.

Fonte: Revista Nova Escola (clique no título do post e acesse)

Literatura do 6º ao 9º ano: ensine a teoria sem deixar de lado as práticas de leitura

Tentando ajudar   aos professores de 6º ao 9º ano, disponibilizamos nesse espaço, uma matéria da Revista Nova Escola, que nos dá pistas sobre como trabalhar literatura nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Para visualizar o matéria, clique aqui
Este foi o pedido feito no nosso painel de recados pela professora Roselaine, além de atividades para esse trabalho.
Para ajudá-la, quem tiver realizado alguma atividade bacana, entre em contato por e-mail enviando o projeto para compartilhar com nossos colegas.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Que tal presentear com... LIVROS?


Atire a primeira pedra quem nunca ficou com dúvidas na hora de presentear alguém! Nós acabamos por comprar bibelôs, cds e dvds camisas e outros na intenção de não errar na escolha
No site "Dicas de presentes", encontramos essas dicas de como presentear livros de acordo com quem se quer presentear. Bacana!

Livros - Conhecimento em forma de presente

100 livros essenciais no Brasil - vestibular


O site Educar para crescer divulgou uma seleção realizada pela revista Bravo! dos 100 melhores livros de literatura brasileira.
Vale a pena dar uma olhada na relação. Para conhecer os títulos escolhidos, basta clicar no link abaixo:

100 livros essenciais no Brasil - vestibular

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